O QUE A NOSSA CONSCIÊNCIA ESTÁ EXIGINDO DE NÓS NESSE MOMENTO?
Temos
refletido diariamente sobre a importância de estarmos atentos ao nosso
cotidiano, no que ser refere aos nossos pensamentos e sentimentos, bem como, em
relação às nossas palavras e ações.
Procuramos
fazer uma análise crítica sobre os modos como vivemos, sempre ancorados nos princípios da Lei de Amor.
Nesse capítulo
podemos nos dedicar à advertência de Deus em relação ao egoísmo e ao orgulho, que vêm sendo cultivados ao longo das nossas vidas, desde então.
É chegada a
hora de pararmos um pouco (todos em isolamento social) para que reflitamos
sobre as fofocas (inveja, ciume e ódio) contra os nossos irmãos; sobre as atitudes cotidianas (julgamento, vingança e avareza) em relação aos nossos vizinhos, e, ainda, sobre o desamor que invade os nossos corações e
derretem o nosso ser.
Muitos de
nós andamos desanimados porque percebemos que não adianta fazer planos de
cunho materialista, pois o que vale mesmo são os tesouros celestiais que aqui (hoje e agora) precisamos cultivar. E, dentre as diversas formas de cultivar tesouros celestiais, está
o modo como administramos os nossos bens materiais (terrenos).
Tudo depende do nosso foco: se estamos imbuídos pelos tesouros materiais em prol de nós mesmos, um grande desânimo nos invade a alma, mas se estamos no processo de produção de tesouros celestiais, então, uma grande vontade de fazer o bem sem olhar a quem, nos envolve plenamente.
No entanto, vale um alerta! Estamos entregues
a um senhor cruel, chamado economia, (lembrando de que não podemos servir a Deus e a mamon) consumismo desenfreado, que precisa ser
pausado em prol da nossa evolução humana.
Parece estranho, quando falamos de
necessidades básicas no mundo atual, pois nos acostumamos a pensar que
precisamos de riquezas: ter mais dinheiro para viver melhor. Não é o dinheiro
(riqueza terrena) que nos faz viver melhor, mas a maneira como administramos
essa riqueza terrena, conforme destaca a parábola do administrador infiel.
No emaranhado
das necessidades da alma e do nosso corpo físico, estamos num dilema entre a
vida espiritual e a vida material.
Se as
riquezas terrenas começarem a ser compartilhadas entre os irmãos, que por hora
sofrem com as desigualdades sociais e econômicas, não vivenciaremos experiências
de fome no planeta terra.
Mas, se
continuarmos pensando em lucrar egoisticamente (cada um para si), de nada adiantará
as experiências desafiadoras.
“A águas do rio vão secar-se, o leito do rio ficará
completamente seco” (19:5)
A vida
(a água) secará por causa da nossa ganância, da nossa imprudência, geradas pela falta de amor ao próximo. É o amor que abastece o nosso tanque espiritual (a água que nos faz viver). Sem o amor que nos salva: amor que emana de corações puros, os leitos
hospitalares ficarão completamente secos, sem condição de absorver mais vidas. Sucumbirão, por causa da nossa desobediência, isto é, por causa das consequências das nossas
escolhas diárias.
“Os canais
terão mau cheiro” (19:6), pois mortos, não teremos outro lugar para ficar senão
os canais da nossa destruição. Estamos falando da morte fomentada por nós mesmos, pois temos livre arbítrio
para escolher o caminho que desejamos trilhar.
“Os nobre
ficarão deprimidos, e os assalariados deprimidos” (19:10), esse é o resultado
da nossa ambição desenfreada pelo ter, consumismo exacerbado que em nossa
conduta cotidiana se mostra enraizado.
Essa nossa
tola ilusão, de que aqui é tempo de competir. Ilusão que fomenta cada vez mais
a nossa ambição, e, que, por isso, ao invés de acordamos, continuamos
acreditando em falácias desordeiras, severa alienação.
Falamos de
uma desordem que fomenta mentes alienadas. Chamamos atenção para os discursos que nos deixam desorientados, melhor dizendo, que nos fazem permanecer embriagados pela vaidade, e, assim, continuarmos seguindo uma multidão que cambaleia “como cambaleia o bêbado em
volta do seu vômito” (19:14).
Isso significa
que é a hora de pararmos, no lócus do nosso lar; nos leitos dos hospitais; na
prática da caridade, além de outras ações que são fundamentais para a sobrevivência da humanidade.
Então, reflitamos sobre os motivos
de estarmos aqui, nesse momento tão peculiar do planeta terreno, de modo que possamos fazer a nossa parte.
Deus sempre nos abençoa. Estar aqui é uma Benção Divina! Mas, não podemos nos esquecer de que Ele espera
pacientemente a nossa tomada de consciência, sobre a importância da nossa transformação.
Reflitamos: O que a nossa consciência está exigindo de nós nesse
momento?
Repense a Vida, Hoje... Agora!
Ana Maria Louzada
Por Inspiração Divina
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