A FAMÍLIA QUE TEMOS HOJE: É a que precisamos para a nossa evolução espiritual


SÉRIE: VIVER BEM EM FAMÍLIA
VÍDEO 4.2: A FAMÍLIA QUE TEMOS HOJE: É a que precisamos para a nossa evolução espiritual
 
Olá! Tudo bem?
Sejam bem-vindas e bem-vindos.
 
Hoje continuaremos as discussões sobre a família, enquanto uma experiência regeneradora.
 
Quando falamos que constituir uma família é viver uma experiência regeneradora, estamos falando do ponto de vista espiritual. Afinal, somos espíritos encarnados num corpo físico, vivendo experiências terrenas.
 
Tudo que temos aqui na terra em termos materiais são instrumentos para serem usados em prol da nossa evolução.
 
Então, o tipo de família que temos, é o tipo de que precisamos para evoluir.
 
É essa família que temos hoje, que vai contribuir para o nosso (o meu) aprimoramento moral, e, consequentemente espiritual.
 
Quando tomamos consciência disso, começamos a perceber que não basta sermos bons em outras instituições de convivência, como nos templos sagrados (nas casas espíritas, nas igrejas, nos terreiros, etc.), bem como nos ambientes de trabalho, nas escolas, se a nossa convivência familiar está a desejar.
 
Posso ser um ótimo patrão, um excelente amigo, uma amável profissional, um exemplar educador espiritual, mas, se ainda sou rude no contexto familiar, algo está faltando para que de fato eu possa evoluir completamente.
 
MUITAS VEZES VIVEMOS EXPERIÊNCIA DESAFIADORAS, como por exemplo, nos identificamos mais com um amigo do que com alguém da nossa família, e, achamos isso normal.
 
No que se refere às questões de afinidades, tudo bem, isso pode até ser considerado norma, pois, nos faz bem.
 
Mas, do ponto de vista espiritual, precisamos tomar alguns cuidados.
 
Não vamos deixar de considerar as afinidades que temos com determinados amigos, afinal somos todos irmãos, porque somos filhos de Deus.
 
Mas, no que se refere ao COMPROMISSO QUE ASSUMIMOS COM ESPIRITUALIDADE, no desenvolvimento do nosso planejamento reencarnatório, não podemos ignorar as repulsas que temos em relação à um familiar.
 
Não é por acaso que estamos na mesma família. É no seio familiar que vamos aprender a cultivar as virtudes necessárias para o nosso bem.
 
Se na rua estabelecemos boas relações interpessoais, então façamos a mesma experiência em casa, como se estivéssemos interagindo com grandes amigos.
 
Sejamos amáveis e alegres, do mesmo jeito que somos em grupos de amigos, pois, a nossa persistência em sermos melhores com a nossa família, promove a nossa regeneração espiritual.
 
Que possamos compreender a importância da família, e, assim, revermos o modo como estamos atuando em nosso dia a dia.

 

Por Divina Inspiração Ana Maria Louzada 





 

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