ATIVIDADE 4.1 – EXERCITANDO A COMPAIXÃO

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JORNADA REFLEXIVA ONLINE 2
Os Nove Canteiros do Jardim do AMOR
Episódio 4
A COMPAIXÃO: O quarto canteiro do jardim do amor.

A Compaixão é uma verdade ética, que precisa se tornar hábito, de maneira a definir às ações mais cotidianas. O Princípio da Compaixão deve ser ensinado e apreendido como o princípio fundamental, o critério básico, de todas as relações. A Compaixão consiste em desenvolver a nobre capacidade de sentir com o outro, com o mundo, com a natureza, tornando-se sensível às suas dores, experiências e alegrias. [1]



Visando exercitar o cultivo da compaixão responda as questões abaixo e reflita.[2]

– Quando você está doente como você se sente?
– Quando você vê alguém doente como você se sente?
– Quando você fica sem ver seus amigos como você se sente?
– Quando você vê alguém arrancando flores ou pisando nelas, como você se sente?
– Quando você é magoado, como você se sente?
– Quando você magoa uma pessoa, como você se sente?
– Quando você vê alguém precisando de ajuda, como você se sente?
– Quando você vê alguém jogando lixo na rua, como você se sente?
– Quando você vê desperdício de comida, como você se sente?
– Quando você vê uma pessoa sofrendo Bullying, como você se sente?
– Quando você vê alguém desperdiçando água, como você se sente?
– O que você sente ao ver situações de injustiça e sofrimento?
 
Ao longo dessa semana, e, se puder, todos os dias da sua vida, procure prestar atenção nas atividades e experiências cotidianas em seu lar (com sua família), na sua comunidade, em seu trabalho, na igreja, enfim, em todos os lugares por onde você passar. 

Observe os seus pensamentos, sentimentos, palavras e ações em relação às diferentes situações vivenciadas: ao receber uma crítica de alguém, ao se deparar com alguém pedindo ajuda, ao passar perto de um morador de rua, etc.

Observe e reflita! O que você pensou no exato momento da experiência? O que você sentiu? O que você falou? Como você agiu?
 
"A compaixão talvez seja, entre as virtudes humanas, a mais humana de todas, porque não só nos abre ao outro, como expressão de amor dolorido, mas ao outro mais vitimado e mortificado. Pouco importam a ideologia, a religião, o status social e cultural das pessoa. A compaixão anula estas diferenças e faz estender as mãos às vítimas. Ficarmos cinicamente indiferentes, mostra suprema desumanidade que nos transforma em inimigos de nossa própria humanidade. Diante da desgraça do outro não há como não sermos os samaritanos compassivos da parábola bíblica".[3]
________
[1]  Adelino Francisco de Oliveira
[2] Fonte: portalkairos
[3] Leonardo Bof

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