Tende cuidado em não praticar as boas obras diante dos homens

@amlouzada1

NÃO SAIBA A MÃO ESQUERDA O QUE DÁ A DIREITA

REFLEXÕES DIÁRIAS

PROJETO LUZ - REFLETINDO A PAZ

 

Olá tudo de melhor pra você!

 

A reflexão de hoje é um complemento do vídeo Inspirando Generosidade, publicado na Série Sintonia com Boas Energias.

 

Sendo assim, refletiremos sobre a importância de que a nossa mão esquerda não saiba o que faz a direita.

 

@refletindoapaz

Tema bastante profundo, que precisamos refletir diariamente.


Tende cuidado em não praticar as boas obras diante dos homens, para serem vistas, pois, do contrário, não recebereis recompensa de vosso pai que está nos céus. (...) (São Mateus, 6:1 a 04)

Essa é uma máxima importantíssima que Jesus Cristo nos instiga a vivenciar em nossa vida terrena.

Todos nós estamos na terra para vivermos experiências. Algumas são provações, outras são expiações e missões. Por isso, nos deparamos insistentemente com diferentes desafios.

Dentre os diversos desafios destacamos o exercício da generosidade e o rompimento da avareza, como uma meta a ser alcançada, em nossa jornada terrena.

 

É nessa reflexão que o post de hoje se ancora, com o objetivo de dialogar sobre o sentido da generosidade e da avareza.

 

No vídeo Inspirando Generosidade, você pode complementar essas reflexões.


Mas o que tem a ver a generosidade com a avareza?

E a generosidade com a ideia de não divulgar as nossas ações de caridade?

 

Pois bem, se partirmos do princípio que cada um de nós tem um motivo especial para estarmos nesse planeta terreno, e, que, o nosso motivo pode ser uma missão, uma provação e/ou uma expiação, começaremos a compreender os desafios que a prática da generosidade exige. Tomaremos consciência das inclinações que geralmente temos com atitudes de avareza.

 

As atitudes de avareza impede-nos de vivermos experiências generosas, porque se nutrem das energias que emanam do egoísmo, da usura, da ingratidão, etc.

 

O desafio é justamente aprendermos a submeter as nossas ações cotidianas ao exercício da generosidade. Não uma submissão passiva e alienada, mas uma submissão que eleva os princípios das generosas ações, e que, por isso, combate as práticas que incitam a avareza.

 

Outro desafio nesse percurso, é a importância da não vangloriação das nossas ações de caridade. Não há necessidade de recompensa terrena. Essa necessidade revela o quanto ainda priorizamos as coisas desse mundo em detrimento do mundo espiritual. 

Tu, porém, quando deres uma esmola ou ajuda, não deixes tua mão esquerda saber o que faz a direita. Para que a tua obra de caridade fique em secreto: e teu Pai, que vê em segredo, te recompensará. (Mateus, 6: 3-4)

A maior recompensa que podemos ter é presenciarmos a felicidade do outro. É sabermos que realizamos o sonho de alguém. Que ouvimos as dores de um irmão, e, que, a partir dessa escuta ele ficou mais aliviado. Aliviar a dor de alguém é uma sublime atitude.

 

Isso quer dizer, que precisamos compreender a importância de ajudarmos as pessoas com as quais convivemos em seus processos de provações e expiações.

 

Por mais, que os nossos irmãos e as nossas irmãs tenham que viver determinadas experiências, podemos suavizá-las com sublimes pensamentos (orações), com sábias palavras (dizer o necessário) e com generosas ações - ouvir também é uma ação de generosidade.


Todos nós estamos aqui na terra para vivermos experiências que emancipam, dentre as quais as dores se fazem presentes. Por isso, todos nós que aqui estamos devemos cuidar uns dos outros.

“Portanto cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação”. Romanos 15:2 

“Portanto recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus”. Romanos 15:7

Esse é um dos motivos pelos quais nascemos numa determinada família; pelos quais escolhemos determinadas profissões ou até mesmo, porque escolhemos essa e não aquela comunidade para vivermos.

 

Nos juntamos a determinados grupos pelo propósito de estarmos nesse planeta terreno, ou seja, pelos desafios que precisamos viver.

 

De acordo com a mensagem Divina de que não saiba a nossa esquerda o que realiza a nossa mão direita em prol da nossa transformação espiritual, da e na qual constitui a caridade material e moral, destacamos a generosidade como propulsora do amor ao próximo, da caridade, da gratidão, da compaixão, etc.

 

Como podemos ver, a verdadeira generosidade não fica a espera do que pode acontecer. Ela vai ao encontro dos infortúnios, procura descobrir onde se encontram as reais necessidades desse mundo terreno, e, ainda, descobre o que fazer e a quem ajudar, sem que antes lhe peçam auxilio.

 

Em seu sentido mais profundo, podemos salientar que a generosidade ressignifica o sentido dos bens materiais e aprofunda a importância dos bens espirituais, diferente da avareza que instiga atitudes de acúmulos. 

Não acumuleis para vós outros tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem, e onde ladrões arrombam para roubar. Mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde a traça nem a ferrugem podem destruir, e onde os ladrões não arrombam e roubam. (Mateus, 6:19-20)

Cultivar a generosidade com base nessas reflexões pressupõe exercitar o desapego, de modo que possamos romper com o sentimento de usura, que alimenta a avareza. Só assim, cultivaremos tesouros para os céus.

 

Quando cultivamos a generosidade, semeamos o amor, a benevolência, a caridade dentre outros bens que nos transformam espiritualmente e humanamente.

 

Esses são os verdadeiros tesouros, que precisamos conquistar. São tesouros que alegram as nossas vidas e que nos proporcionam um enorme bem-estar.

 

Vale destacar, que os tesouros produzidos na terra, de cunho material podem se contribuir no processo das generosas ações, desde que sejam produzidos com o propósito de promover o bem-estar das pessoas com as quais convivemos.

 

Que os mesmos possam ser utilizados em prol do outro, sejam eles relacionados ao poder econômico, político, científico, tecnológico, educacional, cultural ou social.

 

Muitas descobertas científicas, por exemplo, são de extrema importância para a manutenção da vida, principalmente as relacionadas à saúde. São tesouros da ciência.

 

Outras produções e experiências de cunho econômico, político, tecnológico, educacional, cultural, social, etc., proporcionam ou deveriam proporcionar melhorias no tempo espaço em que vivemos.

 

Como podemos ver, todas as experiências, inclusive as de riqueza e as de pobreza, têm um motivo e um sentido de existir, que se analisadas com o espírito da generosidade veremos o quanto podem ajudar no processo de melhoria do mundo terreno.

 

No entanto, muitas vezes (ou quase sempre) são usadas em benefícios próprios, pois impregnados pelo espírito da avareza, abrem espaços para a inserção do egoísmo, do orgulho, da soberba, da usura, dentre outros sentimentos perversos que transformam as experiências e descobertas terrenas em práticas individualistas.

 

Por isso, na série SÉRIE MEDITAÇÃO: Sintonia com Boas Energias, propomos a reflexão diária, por meio da Respiração Consciente, onde exercitamos a inspiração de sublimes pensamentos, sábias palavras e generosas ações e a expiração dos sentimentos e das experiências que desejamos nos livrar.

 

Inspirar generosidade, vai te ajudar nesse processo!



*Post inspirado na reflexão Cultivar a generosidade é romper com o sentimento de avareza  

 

Por Inspiração Divina

Ana Maria Louzada

Amor, Gratidão, Felicidade e Paz


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