Uma mente caridosa pratica a benevolência para além do discurso
Na Série Meditação, temos como propósito refletir sobre a importância da nossa emancipação espiritual, por meio das ações cotidianas que nos ajudam a viver a plenitude do amor ao próximo.
Sendo assim, no Capítulo VII, falamos da importância de cultivarmos a
benevolência e rompermos com a maldade.
Com base em tais reflexões, destacamos nesse post a necessidade de cultivarmos uma mente caridosa que supera o discurso, isto é, que coloque em prática as ações de caridade.
Por isso, destacamos as ações que militam em prol do outro, que além de ajudar o próximo em suas necessidades básicas, transformam essa ajuda em luta por melhores condições de vida.
Isso porque, uma mente caridosa, milita em prol das causas sociais, sempre com o cuidado de chamar atenção das autoridades para as reais necessidades dos nossos irmãos e das nossas irmãs, de modo que o foco dos projetos e programas tanto da esfera pública quanto da privada é a importância de cuidar e de proteger as pessoas.
Isso porque, uma mente caridosa, milita em prol das causas sociais, sempre com o cuidado de chamar atenção das autoridades para as reais necessidades dos nossos irmãos e das nossas irmãs, de modo que o foco dos projetos e programas tanto da esfera pública quanto da privada é a importância de cuidar e de proteger as pessoas.
Estamos falando de uma militância caridosa, que se ancora em premissas de amor, que se compadecem das pessoas que
por algum motivo estão vivendo em locais insalubres; que estão desempregadas e/ou
que passam fome e frio. Estamos falando de ajudar as pessoas que precisam ser acolhidas e
cuidadas.
- Sabemos que estamos nesse planeta terreno por motivos de provação e/ou de expiação, cuja experiência de falta de melhores condições de vida, constitui meios de emancipação espiritual.
- Mas, sabemos também, que essas experiências revelam instrumentos desafiadores para quem vive o outro lado das experiências terrenas: em casa luxuosas, com fartura de comidas e roupas, etc.
Tanto no
plano terreno como no espiritual precisamos ficar atentos(as) ao sentido pleno
da nossa militância. Precisamos tomar cuidado com as ideias materialistas e individualistas que nos desviam da militância solidária - a humanidade precisa de
militâncias benevolentes. Não é mesmo?
Pois bem, estamos falando de uma militância que prima pelo bem-estar da
humanidade, de uma militância solidária, que precisa ser praticada nos
diferentes tempos espaços de interação entre os humanos, por meio de ações mais
humanizadas. Ações que emanam de espíritos coletivos, isto é, de almas que primam pela coletividade - pelo bem-estar de todas as pessoas.
Essas ações podem ser concretizadas
de diferentes modos, desde a luta por políticas públicas que consideram as
reais necessidades das pessoas, como, por atos voluntários, que vão ao socorro
das pessoas.
- Ações voluntárias, que em nosso entender também constitui uma militância política, dada a sua intenção de melhorar a vida humana: uma política humanizada.
Essas ações precisam
ser vivenciadas nos diferentes espaços tempos em que vivemos, dentre os quais, a família - o nosso
lar; a comunidade – as pessoas com as
quais convivemos e o mundo – a
humanidade inteira.
Por isso,
precisamos considerar esses espaços tempos, um lócus importantíssimo de políticas humanizadas, que primam pelo
bem-estar de todas as pessoas indistintamente.
Daí que, no
bojo das práticas solidárias, necessário
se faz incluir as ações cotidianas da e na qual se concretizam as relações
humanas num processo de aperfeiçoamento do sentido de caridade na família, na
comunidade e no mundo, compreendendo a família no sentido de humanidade, uma vez que somos irmãos e irmãs em Cristo.
Sendo assim, o sentido de caridade na família, precisa ultrapassar a ideia
que restringe a família ao mundo restrito dos parentes biológicos, sem perder de vista que o sentido de caridade na família inicia-se no tempo espaço
privado do nosso lar, dos parentes biológicos.
O nosso Lar é o nosso ponto de partida e a nossa Família Divina é o nosso ponto de chegada. A nossa Família Divina é composta por pessoas com as quais convivemos em nossa comunidade: grupos de convivência nos templos religiosos, nas escolas, nas quadras de esportes, nas pracinhas, dentre outros espaços de interação humana.
O nosso Lar é o nosso ponto de partida e a nossa Família Divina é o nosso ponto de chegada. A nossa Família Divina é composta por pessoas com as quais convivemos em nossa comunidade: grupos de convivência nos templos religiosos, nas escolas, nas quadras de esportes, nas pracinhas, dentre outros espaços de interação humana.
Assim estaremos praticando a benevolência para além do discurso. Estaremos vivenciando uma militância solidária, onde a caridade
em seu sentido pleno é concretizada.
Quando a caridade se concretiza o mundo se harmoniza. Sabe por quê?
Quando a caridade se concretiza o mundo se harmoniza. Sabe por quê?
Porque, as práticas solidárias objetivadas em nosso cotidiano com a finalidade de promover o bem-estar da humanidade ultrapassa a ideia de fazer o bem pra ganhar pontos com Deus.
A principal meta de uma mente caridosa é promover a emancipação humana e espiritual. E para tanto, rompe com o propósito de ajudar em seu próprio benefício, e ainda, extingue os sentimentos que impedem o bem-fazer e o bem-querer.
Ana Maria Louzada | Por
Inspiração Divina
Amor, Gratidão, Alegria e Paz
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